O programa de cap-and-trade de emissões está funcionando bem na Califórnia.
O debate sobre mudanças climáticas pode parecer principalmente sobre ciência, mas é realmente impulsionado por dólares e centavos - o que será necessário para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e quanto custará isso? De todos os estados dos EUA, a Califórnia tomou a abordagem mais direta para resolver essas questões através de um programa pioneiro de cap-and-trade.
Mais de dois anos no programa - que visa reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa do estado para os níveis de 1990 até 2020 - está funcionando muito bem, mas pode não estar fazendo tanto quanto os maiores fãs dizem.
"Nós pensamos que nós temos uma boa história a contar," diz Mary D. Nichols, presidente do Conselho de Recursos Aéreos da Califórnia, que administra o capital e o comércio.
Os leilões trimestrais de licenças de emissão do programa ocorreram em grande parte sem problemas. O programa se encaixou, como era esperado, com outros programas de redução de emissões implementados no AB 32, a legislação histórica do estado de gases de efeito estufa do estado, incluindo mandatos para fontes de combustíveis renováveis para serviços elétricos e padrões de emissões para carros novos e caminhões.
Isso o fez sem uma resistência mensurável ao crescimento econômico. O programa gerou US $ 969 milhões em receita para o estado até o final de 2017, e deverá gerar US $ 2 bilhões por ano ou mais no futuro. O dinheiro deve ser gasto em esforços para reduzir as emissões de carbono.
& quot; O que aprendemos é que um sistema de cap-and-trade não vai matar a economia da Califórnia, & quot; diz o economista de Stanford Lawrence H. Goulder, que aconselhou o ARB no design do programa. "A economia continuou a florescer."
As emissões de gases de efeito estufa do estado diminuíram desde que o capital social e o comércio foram introduzidos em 2018, mas "o júri está realmente fora se nós vimos muitas reduções causadas por cap-and-trade", & quot; diz James Bushnell, um economista de energia da UC Davis que segue o programa de perto.
Isso é importante, porque encontrar os incentivos adequados para as indústrias e os consumidores reduzirem a sua pegada de carbono pode ser a chave para lutar contra as mudanças climáticas. Todas as opções, incluindo cap-and-trade, limites diretos e um imposto sobre o carbono, são controversas, embora algumas sejam mais politicamente palatáveis do que outras.
O experimento de cap-and-trade da Califórnia está sendo amplamente observado porque abrange a mais ampla gama de indústrias de qualquer programa da América do Norte na maior economia estatal da região. É também, como o Instituto de Analistas Legislativos declarou em 2018, "um dos mais abrangentes e complexos esforços regulatórios da história do estado". Se o cap-and-trade pode trabalhar aqui, ele poderia funcionar em qualquer lugar.
"A Califórnia forneceu um sinal muito bom a outros estados e ao governo federal que reduções significativas podem ser alcançadas através de um sistema baseado em mercado". Goulder diz. Um aspecto positivo da experiência de alongamento do estado é que ele tem drenado alguns dos "mordentes do medo" sobre capital e comércio, diz Severin Borenstein, especialista em energia da Escola de Negócios Haas de UC Berkeley. Por exemplo, a indústria de petróleo e gás do estado, que no ano passado, sem sucesso, pressionou para adiar o prazo de 1 de janeiro de 2018 para impor regras de cap-and-trade aos fornecedores de gasolina, previu que o regulamento elevaria os preços do gás em 16 a 76 centavos por galão.
Borenstein e outros especialistas colocaram com precisão o aumento em mais de nove a 10 centavos de dólar e argumentaram que o capital inicial e o comércio não teriam sentido se a maior fonte de gases de efeito estufa, combustível para transporte fosse deixada fora do programa.
Para atingir os objetivos de nível de 1990, as emissões devem ser reduzidas em quase 16% - de 507 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente a 427 milhões. Todos os anos, o ARB entrega ou admite aluguéis que cobrem o limite de emissão desse ano, que é reduzido ano a ano quando 2020 se aproxima. Fábricas e outras fontes de gases de efeito estufa podem comprar os subsídios de que necessitam ou vender os que não precisam. O ARB proíbe os especuladores de acumular permissões - para evitar o tipo de manipulação que sujava o mercado de eletricidade do estado durante a era da desregulamentação de 2000-01 - e estabelece um preço mínimo, que aumentará ligeiramente a cada ano, para sinalizar que as emissões têm algum custo real.
O objetivo é fazer com que os emissores se tornem usuários de energia mais eficientes. Mas a pressão é mais um empurrão do que um cudgel devido aos temores de impor limites de emissões tão apertados ou custos tão altos que as empresas fugiriam do estado. "Embora estivéssemos avançando na frente dos outros, não estávamos avançando tão longe que se tornou desestabilizador para negócios atuais na Califórnia". Nichols observa.
Os especialistas em energia esperam que o preço do leilão das licenças permaneça próximo ao mínimo até 2020, em grande parte porque os limites de emissão acabaram por ser maiores do que as indústrias cobertas pelo estado estão realmente produzindo.
Os outros mandatos de emissão do estado já fizeram muito para reduzir as emissões. Outro fator importante foi a recessão: as emissões de gases de efeito estufa do estado caiu 4,4% de 2008 para 2009, rastreando a desaceleração da atividade econômica e não retornando aos níveis pré-colisão até 2018, mostram as estatísticas do ARB.
As emissões atuais estão abaixo do que teríamos visto mesmo sem o programa, & quot; Bushnell diz. "Quando saímos da recessão, todos foram um pouco mais eficientes, e essas eficiências persistiram." Os preços do leilão podem começar a aumentar, no entanto, se o estado decretar metas mais rigorosas para 2020-30, como o governador Brown defende.
Uma questão maior, diz Borenstein, é se as regulamentações de emissões, como cap-and-trade, fazem o suficiente para impulsionar a mudança tecnológica. "Califórnia produz 1% dos gases do efeito estufa mundiais", & quot; ele diz, "então não vai resolver o problema por conta própria". Fazer a diferença significa desenvolver novas tecnologias que podem ser usadas no mundo em desenvolvimento. Se a Califórnia atende aos nossos objetivos de gases de efeito estufa, tomando medidas caras, ninguém mais está disposto a fazer, isso não está fazendo isso de uma maneira que impulsiona a tecnologia.
Nichols, da ARB, sustenta que o capital social e o comércio estão alcançando esse objetivo apenas estabelecendo um preço de referência previsível para as emissões de carbono. Mesmo com um modesto $ 12 por tonelada, ela diz, "isso é o suficiente para que as indústrias façam investimentos dramáticos em energia limpa".
Mas também é apenas uma peça de uma ampla estratégia para lutar contra as mudanças climáticas. Por si só, o capitão e o comércio não respondem a pergunta mais importante sobre a mudança climática: só quanto estamos dispostos a fazer para vencer a luta?
O programa de cap-and-trade da Califórnia reduziu a poluição. Então, por que os críticos continuam chamando de falha?
Depois de cruzar por mais de dois anos, o programa de capitalização e comércio da Califórnia para reduzir as emissões de carbono encontrou algumas falhas recentes.
Um tribunal estadual de apelos sinalizou que tem dúvidas sobre como as autoridades estão gastando bilhões em receita do programa - ou mesmo se eles têm o direito de cobrar o dinheiro em tudo. Desacordos entraram em erupção em Sacramento sobre se os reguladores ambientais podem expandir unilateralmente o programa até 2020 ou precisam obter a permissão do legislador para fazê-lo.
Mais perguntas surgiram no leilão de autorizações de emissão mais recente do estado em maio. As licenças são o elemento fundamental do sistema, que exige que as empresas captem suas emissões de gases de efeito estufa ou compram licenças suficientes para cobrir todo o excesso. Pela primeira vez desde fevereiro de 2018, quando os leilões trimestrais começaram, os concorrentes permaneceram em massa. Apenas 11% das licenças disponíveis foram vendidas. Isso perfurou um buraco no orçamento do estado, pois os funcionários das finanças estaduais esperavam que mais de US $ 500 milhões fossem levantados das vendas de maio. Em vez disso, apenas cerca de US $ 10 milhões vieram.
Nós reduzimos tanto os gases de efeito estufa que as empresas não precisam de todas as licenças disponíveis. & mdash; O economista Frank Wolak, de Stanford, explicando a baixa demanda por subsídios de carbono no último leilão de cap e trade do estado.
Mesmo os ambientalistas que apoiam o programa reconheceram que o programa enfrenta "ventos de cabeça" e "incerteza". Os resultados do leilão levaram as críticas a avançar, prevendo o desaparecimento do cap-and-trade.
Para alguns, o colapso não poderia chegar em breve. A Câmara de Comércio da Califórnia, que trouxe o processo em análise pelo tribunal de recursos, diz que o mandato de que as indústrias compram licenças de emissão equivale a um imposto ilegalmente imposto que impõe "encargos financeiros maciços em um pequeno segmento da comunidade empresarial da Califórnia".
Outros apontam para evidenciar que o programa impulsionou os preços da gasolina em até 11 centavos por galão (embora seja uma fração do aumento que a indústria do petróleo previu originalmente). Legisladores estão irritados de que o programa não produza todas as receitas prometidas e discute sobre como distribuir o dinheiro que entra.
Mas os apoiantes do programa, incluindo o Conselho Estadual de Recursos Aéreos, que administra o programa, dizem que o "capital e comércio" está fazendo exatamente o que é suposto fazer, alcançando seus objetivos sem conter o crescimento econômico. Eles estão certos.
O estado está em curso para atingir seu objetivo de reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa em 2020 para os níveis de 1990. Os reguladores estão confiantes de que as empresas de serviços públicos, as refinarias e outras indústrias abrangidas pelo programa de cap e trade atenderão ao objetivo de reduzir suas próprias emissões para 334,2 milhões de toneladas até 2020, uma redução de mais de 15% em relação a 2018.
Como parte de um grupo de programas estatais de combate à poluição, o cap-and-trade não é responsável por toda essa redução. Mas provavelmente desempenha um papel importante. De fato, o conselho informou em novembro que as emissões de 2017 das indústrias cobertas apresentaram queda de 9% abaixo do limite exigido para esse ano, levando a Mary Nichols, presidente do Conselho de Recursos do Ar, a declarar o programa "oficialmente um sucesso".
O público parece estar a bordo. Uma pesquisa recente do Instituto de Políticas Públicas da Califórnia concluiu que 69% favorecem os objetivos de redução de poluição obrigatórios do estado e que mais de 50% favorecem o uso de metas e metas. E o governador Jerry Brown diz que está determinado a proteger o programa dos ataques da indústria do petróleo e outros poluidores.
Então qual é o problema? Para entender isso, é importante primeiro entender como o cap-and-trade funciona.
Os reguladores basicamente têm duas formas principais de reduzir a poluição. Eles podem pedir aos emissores industriais que tomem um passo específico, como a instalação de equipamentos de ar limpo - um sistema conhecido como "comando e controle" - ou podem oferecer incentivos para que as indústrias atuem voluntariamente.
No âmbito do capital social e do comércio, o Conselho de Recursos do Ar estabeleceu um limite estadual das emissões das indústrias abrangidas pela lei, que são a fonte de cerca de 85% da produção estatal de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa. As empresas receberam metas individuais com base em seu histórico de emissões.
As empresas podem optar por atingir seus objetivos reduzindo as operações, instalando equipamentos antipoluição ou comprando licenças de emissão, ou "subsídios", através do sistema de cap-and-trade.
A lei exige o produto dos leilões de licenças, que deveriam ser de US $ 2,4 bilhões em 2018-16, para serem usados em programas dedicados à luta contra as mudanças climáticas. Uma grande parcela dos fundos, por exemplo, é designada para a construção do sistema ferroviário de alta velocidade.
O debate sobre mudanças climáticas pode parecer principalmente sobre ciência, mas é realmente impulsionado por dólares e centavos - o que será necessário para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e quanto custará isso? De todos os estados dos EUA, a Califórnia tomou a abordagem mais direta para resolver essas questões através de um.
O debate sobre mudanças climáticas pode parecer principalmente sobre ciência, mas é realmente impulsionado por dólares e centavos - o que será necessário para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e quanto custará isso? De todos os estados dos EUA, a Califórnia tomou a abordagem mais direta para resolver essas questões através de um.
Todos os anos, as licenças são reduzidas e o preço aumentado - uma ferramenta chave para reduzir as emissões em todo o estado. Este ano, o limite estadual é de cerca de 382 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono ou seu equivalente e o preço mínimo de uma autorização é de US $ 12,73 por tonelada.
Uma empresa que calcula o custo do equipamento de controle de poluição seria inferior a US $ 12,73 por tonelada reduzida, presumivelmente instalaria o equipamento; Se o custo fosse maior do que isso, ele compraria os subsídios necessários. O objetivo é manter as empresas em seus objetivos de emissões, ao mesmo tempo em que oferece flexibilidade em como fazê-lo.
Um outro fator: as empresas podem comprar subsídios nos leilões trimestrais ou em um mercado secundário, onde os comerciantes esperam obter lucros revendendo-os a um preço maior do que pagaram.
Começando com o primeiro leilão em novembro de 2018, quase sempre havia mais propostas do que as licenças disponíveis, de modo que o estado coletou a receita esperada e os preços permaneceram estáveis.
No entanto, em uma decisão de surpresa em 9 de fevereiro, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos suspendeu o "plano de energia limpa" do governo Obama, exigindo cortes nas emissões de usinas elétricas alimentadas por fósseis até nova revisão judicial. O caso não tratava especificamente da Califórnia, mas a decisão provocou comerciantes de energia que compram e vendem permissões de carbono da Califórnia.
Então, em 8 de abril, um tribunal de recursos da Califórnia inesperadamente pediu conhecimentos adicionais no processo da Câmara de Comércio da Califórnia de 2018, desafiando o direito do Estado de arrecadar dinheiro via capital e comércio. O pedido insinuou que a corte poderia estar olhando mais favoravelmente na posição da câmara do que os observadores pensavam.
Lance a incerteza sobre o destino do programa após 2020, e os comerciantes sentiram o desejo de fiança. "As pessoas em um modo buy-and-hold liquidaram suas participações ao invés de arriscar a exposição a um programa que pode ser encerrado", diz Michael Gibbs, um oficial de bordo de estado de topo.
De repente, houve subsídios abundantes para venda no mercado aberto. Os preços caíram abaixo do preço mínimo de leilão. Então, as indústrias compraram os subsídios que eles precisavam no mercado aberto e pulou o leilão de maio.
Mas é assim que a parte comercial do capital social e do comércio deve funcionar. Aqueles que argumentam que o programa está falhando meramente porque as vendas de permissões não estão gerando a renda que o estado espera ter seus olhos na bola errada. "O Cap-and-trade precisa ser julgado antes de tudo sobre como reduzir as emissões", diz Erica Morehouse, que monitora o programa do Fundo de Defesa Ambiental. "Aumentar a receita não é uma medida de seu sucesso".
É o intuito de qualquer pessoa quanto tempo o excesso de oferta de licenças poderia durar, diminuindo os resultados do leilão. Mas há poucas razões para esperar que ele continue indefinidamente. O Air Resources Board pode manter licenças não vendidas no mercado por pelo menos nove meses, espremendo o fornecimento e forçando os participantes de volta ao leilão.
Alguns especialistas tomam o resultado do leilão de maio como um sinal de que o programa de metas e capitais está funcionando melhor do que o esperado, ou pelo menos que a indústria da Califórnia é mais adepta da redução da poluição do que a que alguém esperava quando o sistema foi promulgado em 2006. "A realidade Esta é uma economia muito inovadora ", diz Frank Wolak, economista de energia de Stanford. "Reduzimos os gases de efeito estufa tanto que as empresas não precisam de todas as licenças disponíveis".
A chave para o sucesso contínuo do programa, acrescenta Wolak, é a sua extensão para além de 2020, juntamente com requisitos mais rigorosos para reduções de emissões. Uma vez que as reduções de gases de efeito estufa afetam o clima em longos períodos, é crucial dar à indústria a garantia de que os investimentos que fazem hoje em tecnologia antipoluição continuarão a produzir benefícios a longo prazo.
Cap-and-trade é a melhor forma de comunicar isso, diz ele. "Seria uma tremenda vergonha não estender o programa até 2030", diz ele, "a menos que você não pense que devemos lidar com as mudanças climáticas".
Cap e Comércio.
Notícias sobre Cap e Comércio, incluindo comentários e artigos de arquivo publicados no The New York Times. Mais.
Notícias sobre bonecos de carbono e programas de comércio de emissões, incluindo comentários e artigos de arquivo publicados no The New York Times.
Artigos Mais Recentes.
A China apresenta um plano ambicioso para reduzir as emissões de mudança climática.
O primeiro poluidor do mundo criará um mercado nacional para limpar seu setor de energia, colocando-o em uma posição de liderança sobre o assunto, à medida que os retiros dos EUA.
Por KEITH BRADSHER e LISA FRIEDMAN.
CLIMATISTA FWD:
As temperaturas no Alasca eram tão altas que os computadores disseram "De nada"
Bem-vindo ao Climate Fwd: newsletter. A equipe de clima do New York Times envia e-mails aos leitores uma vez por semana com histórias e idéias sobre mudanças climáticas. Inscreva-se aqui para obtê-lo na sua caixa de entrada.
Colaboradores da Op-Ed.
Um programa Landmark California Climate está em perigo.
Um excesso de oferta de poluição ameaça os esforços do Estado para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Por JUSTIN GILLIS e CHRIS BUSCH.
O que aconteceu (e não) nas conversas climáticas de Bona.
As negociações do 23º clima das Nações Unidas terminaram no início do sábado, dando início à maior parte das grandes questões até 2018.
Por LISA FRIEDMAN e BRAD PLUMER.
Colaboradores da Op-Ed.
Os EUA estão enfrentando o aquecimento global, mesmo que Trump não seja.
Líderes de capitais estaduais, prefeituras e empresas chegaram a uma reunião climática em Bona para dizer que a América continua comprometida com o acordo de Paris.
Por MICHAEL R. BLOOMBERG e JERRY BROWN.
Aqui está o quanto o mundo é para atender seus objetivos climáticos.
Dois anos depois, os países assinaram um acordo histórico sobre o clima em Paris, o mundo permanece longe de evitar um aquecimento global drástico nas décadas seguintes.
Por BRAD PLUMER e NADJA POPOVICH.
Visão econômica.
Como melhorar o Plano Tributário Trump.
O plano de imposto comercial promovido pelo presidente Trump e seu primo divulgado pela Câmara, começam com uma boa idéia, mas descem em uma bagunça. Pode ser consertado.
Por N. GREGORY MANKIW.
Colaborador de Op-Ed.
Austrália tem uma lição de mudança climática para o mundo.
Você pode ignorá-lo se desejar, mas não pode ultrapassá-lo.
Os Estados se atrevem a pensar muito nas mudanças climáticas.
Washington está em negação, mas a Califórnia e nove estados do Nordeste estão avançando.
PELA EDITORIAL BOARD.
Alguns democratas vêem a revisão fiscal como um caminho para taxar o carbono.
Dois democratas do Senado estão defendendo um plano de imposto sobre o carbono que reduziria a taxa de imposto corporativa, bem como as emissões de gases de efeito estufa.
Por LISA FRIEDMAN.
Colaborador de Op-Ed.
Lições climáticas da Califórnia.
O Estado enfrenta grandes desafios, mas também tem sido particularmente ambicioso em seus esforços para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Por NOAH S. DIFFENBAUGH.
Estendendo Cap e Comércio na Califórnia.
Os leitores criticam a nova lei da Califórnia.
Até que ponto a Califórnia pode ir no clima?
A Califórnia quer reduzir as emissões de gases de efeito estufa mais do que o próprio presidente Barack Obama havia proposto. Mas o estado pode puxá-lo, ou ele vai falhar?
Califórnia mostra como os Estados podem liderar mudanças climáticas.
O estado está fazendo uma declaração global ousada com seu programa de cap-and-trade.
PELA EDITORIAL BOARD.
Califórnia alarga o Bill climático, entregando ao governador Jerry Brown uma vitória.
A legislatura estadual aprovou uma medida que ampliou o programa pioneiro de cap-and-trade até 2030. O governador Brown pressionou intensamente o projeto de lei.
Por ADAM NAGOURNEY.
Xi Jinping está definido para um grande jogo com o mercado de comércio de carbono da China.
Um programa de comércio de carbono está se configurando como uma grande resposta política à decisão do presidente Trump de abandonar o acordo de Paris. Mas obter indústrias locais a bordo será um desafio.
Por CHRIS BUCKLEY.
A Exxon Mobil empresta seu apoio a uma proposta de imposto sobre o carbono.
A empresa está se juntando a outras companhias de petróleo e gigantes corporativas para endossar um plano do Conselho de Liderança do Clima para taxar combustíveis fósseis e pagar os dividendos aos contribuintes.
Por JOHN SCHWARTZ.
Líder do clima e gigante do petróleo? Um paradoxo norueguês.
Enquanto a Noruega quer libertar seus próprios cidadãos dos combustíveis fósseis, continua sendo um dos maiores produtores de petróleo do mundo e está acelerando as exportações.
Por SOMINI SENGUPTA.
Estratégia do Canadá sobre Mudanças Climáticas: Trabalhe com Estados Americanos.
Depois que o presidente Trump disse que iria sair do acordo climático de Paris, o Canadá está aumentando seus esforços para julgar governadores e prefeitos norte-americanos.
Estados e cidades compensam a estupidez climática do Sr. Trump.
O presidente está abdicando da responsabilidade, mas o progresso é possível apesar dele.
PELA EDITORIAL BOARD.
Vídeos recentes.
Business Day Live | 30 de agosto de 2018.
Bloggingheads: Against Cap e Trade.
Pesquisar artigos.
764 resultados ordenados por mais recentes.
A China apresenta um plano ambicioso para reduzir as emissões de mudança climática.
O primeiro poluidor do mundo criará um mercado nacional para limpar seu setor de energia, colocando-o em uma posição de liderança sobre o assunto, à medida que os retiros dos EUA.
Por KEITH BRADSHER e LISA FRIEDMAN.
CLIMATISTA FWD:
As temperaturas no Alasca eram tão altas que os computadores disseram "De nada"
Bem-vindo ao Climate Fwd: newsletter. A equipe de clima do New York Times envia e-mails aos leitores uma vez por semana com histórias e idéias sobre mudanças climáticas. Inscreva-se aqui para obtê-lo na sua caixa de entrada.
Colaboradores da Op-Ed.
Um programa Landmark California Climate está em perigo.
Um excesso de oferta de poluição ameaça os esforços do Estado para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Por JUSTIN GILLIS e CHRIS BUSCH.
O que aconteceu (e não) nas conversas climáticas de Bona.
As negociações do 23º clima das Nações Unidas terminaram no início do sábado, dando início à maior parte das grandes questões até 2018.
Por LISA FRIEDMAN e BRAD PLUMER.
Colaboradores da Op-Ed.
Os EUA estão enfrentando o aquecimento global, mesmo que Trump não seja.
Líderes de capitais estaduais, prefeituras e empresas chegaram a uma reunião climática em Bona para dizer que a América continua comprometida com o acordo de Paris.
Por MICHAEL R. BLOOMBERG e JERRY BROWN.
Aqui está o quanto o mundo é para atender seus objetivos climáticos.
Dois anos depois, os países assinaram um acordo histórico sobre o clima em Paris, o mundo permanece longe de evitar um aquecimento global drástico nas décadas seguintes.
Por BRAD PLUMER e NADJA POPOVICH.
Visão econômica.
Como melhorar o Plano Tributário Trump.
O plano de imposto comercial promovido pelo presidente Trump e seu primo divulgado pela Câmara, começam com uma boa idéia, mas descem em uma bagunça. Pode ser consertado.
Por N. GREGORY MANKIW.
Colaborador de Op-Ed.
Austrália tem uma lição de mudança climática para o mundo.
Você pode ignorá-lo se desejar, mas não pode ultrapassá-lo.
Os Estados se atrevem a pensar muito nas mudanças climáticas.
Washington está em negação, mas a Califórnia e nove estados do Nordeste estão avançando.
PELA EDITORIAL BOARD.
Alguns democratas vêem a revisão fiscal como um caminho para taxar o carbono.
Dois democratas do Senado estão defendendo um plano de imposto sobre o carbono que reduziria a taxa de imposto corporativa, bem como as emissões de gases de efeito estufa.
Por LISA FRIEDMAN.
Colaborador de Op-Ed.
Lições climáticas da Califórnia.
O Estado enfrenta grandes desafios, mas também tem sido particularmente ambicioso em seus esforços para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Por NOAH S. DIFFENBAUGH.
Estendendo Cap e Comércio na Califórnia.
Os leitores criticam a nova lei da Califórnia.
Até que ponto a Califórnia pode ir no clima?
A Califórnia quer reduzir as emissões de gases de efeito estufa mais do que o próprio presidente Barack Obama havia proposto. Mas o estado pode puxá-lo, ou ele vai falhar?
Califórnia mostra como os Estados podem liderar mudanças climáticas.
O estado está fazendo uma declaração global ousada com seu programa de cap-and-trade.
PELA EDITORIAL BOARD.
Califórnia alarga o Bill climático, entregando ao governador Jerry Brown uma vitória.
A legislatura estadual aprovou uma medida que ampliou o programa pioneiro de cap-and-trade até 2030. O governador Brown pressionou intensamente o projeto de lei.
Por ADAM NAGOURNEY.
Xi Jinping está definido para um grande jogo com o mercado de comércio de carbono da China.
Um programa de comércio de carbono está se configurando como uma grande resposta política à decisão do presidente Trump de abandonar o acordo de Paris. Mas obter indústrias locais a bordo será um desafio.
Por CHRIS BUCKLEY.
A Exxon Mobil empresta seu apoio a uma proposta de imposto sobre o carbono.
A empresa está se juntando a outras companhias de petróleo e gigantes corporativas para endossar um plano do Conselho de Liderança do Clima para taxar combustíveis fósseis e pagar os dividendos aos contribuintes.
Por JOHN SCHWARTZ.
Líder do clima e gigante do petróleo? Um paradoxo norueguês.
Enquanto a Noruega quer libertar seus próprios cidadãos dos combustíveis fósseis, continua sendo um dos maiores produtores de petróleo do mundo e está acelerando as exportações.
Por SOMINI SENGUPTA.
Estratégia do Canadá sobre Mudanças Climáticas: Trabalhe com Estados Americanos.
Depois que o presidente Trump disse que iria sair do acordo climático de Paris, o Canadá está aumentando seus esforços para julgar governadores e prefeitos norte-americanos.
Estados e cidades compensam a estupidez climática do Sr. Trump.
O presidente está abdicando da responsabilidade, mas o progresso é possível apesar dele.
Notícias KQED.
Seções.
Aqui, o que está no negócio para expandir o sistema Cap-and-Trade da California.
A refinaria de petróleo Chevron Richmond. (Deborah Svoboda / KQED)
Os legisladores da Califórnia chegaram a um acordo que estenderia o programa histórico de capitalização e comércio do estado até o final de 2030, com medidas para atender às preocupações tanto das empresas da Califórnia quanto dos ambientalistas.
As negociações produziram um acordo que inclui disposições destinadas a ajudar as empresas da Califórnia, além de melhorar a qualidade do ar local. Este último é abordado em uma legislação complementar. O governador Jerry Brown e os líderes legislativos esperam que a extensão do limite e do comércio receba uma votação de dois terços para proteger o programa de desafios legais.
A linguagem do acordo de extensão, contida na AB 398 do Assessor Eduardo Garcia (D-Coachella), foi impressa na segunda-feira à noite. Sob a regra de 72 horas do estado, agora pode ser tomada uma votação final sobre as medidas na quinta-feira.
Aqui estão alguns destaques do negócio:
O Conselho de Recursos Aéreos da Califórnia estabelecerá um teto sobre o preço das licenças: os republicanos expressaram cautela em dar ao conselho o poder de estabelecer o limite de custos para créditos de poluição após a aprovação da legislação. Um teto duro também dará menos certeza de que o programa ajuda a atingir os objetivos de emissões de 2030. Todos os lados concordam, no entanto, que um teto fornece certeza de custos para as empresas e ajuda a evitar um aumento desastroso de preços que possa prejudicar os consumidores e ameaçar o programa inteiro. Subsídios e compensações gratuitos: as empresas continuarão a receber subsídios de emissão gratuitos no novo programa. Uma proposta anterior de cap-and-trade procurou acabar com a prática, mas as empresas afirmam que são necessários subsídios para competir com empresas de outros estados, que não estão sujeitas ao programa de cap-and-trade. Os subsídios diminuirão na extensão à medida que o limite de emissões encolher, semelhante ao projeto atual. As empresas também poderão compensar suas emissões de gases de efeito estufa mediante o pagamento de projetos que beneficiem o meio ambiente. As compensações permitidas diminuirão na extensão, e os projetos serão orientados para ajudar as comunidades desfavorecidas, um esforço liderado no início deste ano pela Assembléia Outono Burke (D-Inglewood). Problemas de qualidade do ar abordados na conta dos sócios. A lei da qualidade do ar, AB 617 da Assembleia Cristina Garcia (D-Bell Gardens), capacitará os distritos aéreos locais a exigir o monitoramento ampliado dos poluidores e a adaptação de fontes industriais para reduzir a emissão de poluentes do ar. Em maio, Garcia fez um discurso pessoal ao governador para enfrentar poluentes locais que afetam desproporcionalmente os bairros pobres. Restrições em regulamentos fora do limite e comércio. O projeto de lei inclui duas disposições que, basicamente, bloqueiam alguns regulamentos adicionais sobre empresas fora do sistema baseado no mercado. Um deles proíbe os distritos aéreos locais também de limitar as emissões de dióxido de carbono, que o Distrito de Gestão da Qualidade do Ar da Bay Area considerou. As empresas dizem que os gases de efeito estufa não são um poluente local e, portanto, não devem ser regulados a nível local. Um segundo item no projeto de lei limita a regulamentação de gases de estufas de companhias de petróleo para o programa de cap-and-trade. Ambas medidas atraíram a ira dos ambientalistas.
Com a partida do Assembleista Jimmy Gomez para o Congresso, os democratas ficam com o número mínimo mínimo de assentos para aprovar uma lei de supermajoridade em uma votação no partido. Uma série de disposições no projeto de lei deve atrair os republicanos, incluindo o fim de uma taxa de prevenção de incêndio, em grande parte paga por residentes que vivem em áreas republicanas rurais do estado.
Estou atordoado de que seu artigo não consiga apontar a hipocrisia das ações recentes de Brown sobre o capital e o comércio. Depois de viajar o mundo falando um bom jogo no clima, ele chega em casa para deixar uma lista de desejos inspirada em Chevron em nós. Seu projeto de lei é projetado para manter os custos de conformidade baixos para refinadores e outros poluidores industriais. Isso é ótimo para seus acionistas, mas remove a pressão sobre eles para reduzir as emissões, e é o que é o significado do capital e do comércio. Adicionando insulto ao prejuízo, seu projeto de lei restringe o poder dos distritos aéreos regionais para estabelecer regras de ar limpo. Enquanto isso, há um bilhete de lei e sério no Senado - SB 775 (Wieckowski) - o que garantiria reduções profundas nos gases de efeito estufa enquanto emitia descontos para proteger as famílias de baixa renda dos efeitos econômicos. O governador deveria estar empurrando o SB 775 e não isso dar a seus amigos oleosos.
Então, como foi o caso com o projeto Delta Twin Tunnels e a recusa de Brown em regular o descarte de resíduos químicos tóxicos de fracking, nosso governador fala como um ambientalista, mas caminha como ele é pró-indústria? Será bom quando seu segundo mandato estiver terminado em 2018.
Guy Marzorati.
Guy Marzorati é repórter e produtor da KQED News, da California Report e KQED & # 8217; s California Politics and Government Desk. Guy se juntou ao KQED em 2018. Ele cresceu em Nova York e se formou na Universidade de Santa Clara. E-mail: GMarzorati @ KQED.
Patrocinado por.
Pós-navegação.
Sobre o relatório da Califórnia.
O Relatório da Califórnia fornece cobertura diária de notícias e cultura em todo o estado.
Comments
Post a Comment